terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Bonde Do FlaBasket Sem Freio e a Questão "Marcelinho Machado"


Se no outro post eu fui o mais imparcial possível, nesse talvez seja um pouco diferente. A começar pelo título.
E antes de qualquer coisa é preciso analisar bem a situação e contexto. Primeiramente não é de hoje que o FlaBasket é um dos esportes que mais honram o Manto Sagrado muitas vezes o único esporte, entretanto essa temporada parece que o nosso time de Basquete começou como um rolo compressor, uma um caminhão na ladeira ou como eu prefiro chamar Bonde do FlaBasket Sem Freio (Beleza, não consegui me conter, mas o farei).
Com um impressionante recorde de 14-0 (14 vitórias e nenhuma derrota), o Mengão bateu o record que era do Brasília (8 vitórias seguidas) e está a 3 jogos de bater o record pertencente ao próprio FlaBasket no NBB, que no ano em que foi campeão (temporada 2008/09), quanto teve 17 vitórias consecutivas.
E o impressionante é a forma como o time se demonstra dentro de quadra, partindo de uma defesa forte e consistente, e com um ataque organizado que dificilmente força os chutes longos, ou como fala o ilustre Luan Kanya, o time não se “apaixona” pelos chutes longos. Méritos somente do treinador? Dele também (mas falaremos um pouco mais disso daqui a algumas linhas) Com certeza! E mais, o mérito é também do Marquinhos que após a contusão do então líder e ídolo do time, Marcelinho Machado, assumiu o time e mostrou o talento que o levara a NBA (pela que a maturidade demorou demais para chegar), e é o cestinha da equipe e também do NBB. Mas não pára por aí, tem o Caio Torres e o Olivinha (esse último com um estilo de jogo semelhante ao do Anderson Varejão, mantendo sempre as devidas proporções, é lógico) dominando o garrafão, além de uma boa e versátil dupla de armadores (dessa vez não é clubismos, os números comprovam isso).
Possivelmente, essa invencibilidade não dure toda a temporada regular do NBB, mas coloca o FlaBasket, como um forte candidato ao título, ao lado do São José e do atual Tri-Campeão o Brasília.




Mas a meu ver nem tudo são comemoração. Aí nesse momento você pergunta, se esse que vos fala, tem algum parafuso a menos, ou mesmo se Eu tenho um sentimento pessimista. Mas não é isso!

O ponto é que eu queria ressaltar e inclusive está no título do texto, que é o Marcelinho Machado. Não se pode discutir que o Marcelinho é o líder desse time, jogador ídolo, cestinha (enquanto estava atuando) e maior ícone de referência. Entretanto, essa situação, “forçava” o time a ter um sistema de jogo que o “favorecesse”, no qual se dava carta branca para ele chutar quanto puder. Não se discute, nesse momento o exímio arremessador que o Marcelinho é, até por os números novamente falam por si só. Todavia, aos olhos desse que vos, fala, o time melhorou sensivelmente com a saída dele do time. A campanha invicta até o presente momento escancara isso aos olhos da mais incrédula viúva do Marcelinho. E mais acho que com sua volta o nosso Coach tem um grande problema... deixar o Marcelinho no banco? Mesmo ele sendo um dos líderes e também o cestinha. Uns dirão que sim, aí eu pergunto, mas o time está ganhando sem ele, vale à pena mudar? Eu particularmente queria ver ele como um sexto homem. Como o Peja Stojakovic quando já não tinha mais o mesmo preparo físico, isto é, um sexto homem, que entraria e com seu bom aproveitamento do chute do perímetro, manteria o time na partida. Nada mais! O problema é ele aceitar isso, e mais, se ele não aceitar, como que ficará o ambiente do grupo?

 

A resposta para essas questão, somente o tempo nos dirá, entretanto espero que a minha nada humilde solução aconteça, ou que de repente o Marcelinho volte o time e comande o FlaBasket novamente ao título do NBB. Ressaltando que o jogo do time como está agora, sem correria e chutes a esmo, me agradam mais.

Esperança da Bandeira Rubro-Negra



Estou de volta,

Depois de algum tempo afastado, começarei a escrever no blog com mais freqüência (até porque a falta do facebook no serviço me possibilitou um tempo maior para escrever e refletir sobre os assuntos do nosso cotidiano).
Com relação ao assunto do post propriamente dito (a nova Diretoria do Mengão), vamos começar dizendo que o que eu tentarei ser o menos parcial possível, para poder analisar melhor esse momento de transição e de muitas esperanças para a Nação.
Não é preciso nem dizer que essa última gestão foi horrenda para todos os rubro-negros, e que provavelmente foi a pior de todas, inclusive pior que a do famigerado Edumundo Santos Silva, no qual a baderna, a falta de comando e o amadorismo nos fizeram estar mais presente nas páginas policiais e nos assuntos de crise, lugar esse que o Mais Querido, nunca deveria habitar.
E com a organização da Chapa Azul, e sua conseqüente vitória nas urnas e também no conselho fiscal, as esperanças se renovam. Uma porque qualquer gestão que viesse a seguir já seria melhor do que a da incompetente Patrícia Amorim (ou como muitos a chamam, Amadorim).
Entretanto, não era isso só isso, o grupo liderado por Bandeira, tinha como principal argumento e bandeira (sem nenhum trocadilho) a gestão profissional. Isso porque os integrantes do grupo são executivos de renome e de alta credibilidade e capacidade no mercado.
Soma-se a essa esperança, a possibilidade de que essa Diretoria que tem no profissionalismo seu cartão de visitas, o exemplo do Corinthians, que com uma gestão organizada, pautada no profissionalismo fizeram dele um clube modelo em gestão de marketing (além dos resultados que não convém serem citados, por ser de conhecimento público). Esperança essa que se deve ao fato de que o Mengão, por ter uma torcida maior e a repercussão de mídia na mesma proporção, um clube com o potencial para se fazer as mesmas coisas.
Pois bem, a gestão já começara, e os primeiros passos mostram que se essa diretoria continuar trabalhando desse jeito e com esse pensamento é possível sim fazer o que acabara de ser citado. Reflita comigo:
A primeira notícia que deve ter agradado bastante os rubro-negros fora a de que a Gestão Bandeira, pretende fazer uma auditoria, feita por uma empresa externa, para saber o quão profundo é o buraco da ferida deixada pela Patrícia Amadorim. Ponto pra Diretoria!
Outra notícia que agradou foi a de que o presidente começou a se livrar dos salários exorbitantes que habitavam o Flamengo. Aí vai uma tristeza, pois infelizmente o Love, acabou pagando o pato também (A Nação nunca esquecerá sua raça e torce pela sua volta, dessa vez num momento de gestão mais profissional). Ponto pra nova diretoria que pretende colocar um teto salarial, algo que todos os clubes deveriam ter.
Cabe nesse momento um parêntese, que Eu acho necessário. Acho que o modelo esportivo mais eficiente que existe é o americano (falarei mais detalhadamente sobre isso ainda essa semana), e uma das ferramentas que ele tem é o teto salarial, que pode muito bem se enquadrar no modelo brasileiro de gestão. Até porque, como os clubes têm dívidas assustadoras, é necessário que se controle os gastos e investimentos, e um teto ajuda e muito nessas horas.
Pois bem, voltando à idéia central, devemos citar o patrocínio da Pegout. Uma porque é uma grande marca e de visibilidade internacional, o que é excelente nas ações de marketing (Departamento esse que fora usado na campanha eleitoral). A mais do que isso, depois do triênio cavernoso comandado (ou descomandado se me permitem um neologismo) pela Patrícia Amorim, que não conseguira negociar um patrocínio máster descente, num clube que acabara de ser campeão (no ano de 2009), a Diretoria do Bandeira consegui isso no seu primeiro mês de gestão.  
Além disso, deve ser citada também os bons reforços que chegaram e que ainda podem chegar. Mas a Nação vai precisar de um pouco mais de calma, pois, as mudanças levam tempo, e provavelmente, esse será um ano de transição, é possível que os títulos não venham. Mas se a organização fora de campo já der resultados, esse que vos fala ficará contente. Posto que, com a organização foram de campo, os resultados aparecerão dentro de campo.
Portanto o que se deve fazer agora é dar tempo e crédito a Diretoria de Bandeira a Cia Ltda. Para que o Mengão volte a ter não apenas o maravilhoso título de Maior Torcida do Mundo, mas sim os títulos dentro de campo também. 

quinta-feira, 8 de novembro de 2012


É impossível falar da NBA nessa temporada e não falar do time que o LAL contratou. E apesar de minha torcida pro time Angelino, tentarei ser o mais imparcial possível.
Antes de tudo não dá pra negar que qualquer time que tenha o Kobe, Gasol e Ron Artest, é um time forte nos playoffs. Só que um time com essas estrelas aliadas com o D12 e o Nash, passa a ter a obrigação de disputar o título e de fazer uma campanha extraordinária, não é mesmo?
Então, é aí que mora o "X" da questão, mesmo um supertime precisa de tempo pra engrenar, principalmente porque mudaram não só os jogadores, como também a forma de jogar (O famoso Princeton Attack, implantado pelo nosso Coach). E isso precisa de tempo. Aliado a isso, é preciso ressaltar que os torcedores pessimistas do LAL irão lembrar-se da esquadra montada na temporada 2003/04 quando buscava o 4 título seguido, e reuniu-se Kobe, Shaq junto a Garry Payton e Karl Malone (Esses dois últimos perseguiam um anel desde a "Era Jordan"), além do Fisher. E no fim a equipe, apesar de ser cheia de all-star foi derrotada nas finais para o time dos pistons (que pra mim foi a melhor defesa que eu já vi jogando junta.). Apesar de serem outros jogadores a comparação é inevitável
Pois bem, inicia-se a temporada regular e o que vimos foi algo que de longe se compara as projeções dos otimistas (de que o LAL poderia quebrar o Record de vitórias na temporada regular) e o pior, demonstrou erros que nos palyoff seriam fatais. Diante disso aí vão algumas conclusões minhas sobre o time:

Kobe Bryant: Continua sendo decisivo e indubitavelmente um dos melhore jogadores da liga (quiçá o melhor). Entretanto, vai ter que passar mais a bola para envolver seus companheiros. Coisa que em outros tempos seria um martírio, mas que ultimamente pode ate ser algo mais comum.

Steve Nash: Um dos melhores armadores da liga Apesar da muita idade tem um alto nível de jogo, com assistências impressionantes. O problema é sua péssima defesa, é preciso que ele melhore porque na Western Conference os armadores dos times de palyoffs tem desempenho fenomenal e uma defesa sólida é primordial.

Ron Artest: Não vou nunca chamá-lo de World Peace. Excelente armador, que provavelmente estará sobrecarregado na defesa, juntamente com o Black Mamba, pois o Steve Nash não marca direito.

D12: Dominante na tábua defensiva. Vai dar a força na defesa na área pintada que o LAL estava precisando (e que no gasol não fazia tão bem). Depois de sua contusão é preciso que recupere confiança. Além disso, precisa melhorar seu trabalho de pernas e o lances livres (um trabalho a parte com um grande pivô, como o Ewing ou o Olajwoun ajudaria e muito).

Paul Gasol: Com uma defesa fraca, foram muitas vezes desdenhado em LAL, entretanto tem um aproveitamento excelente dos arremessos e nas assistência. Com a chegada do D12 ele terá mais oportunidade de atacar e ter um segurança melhor no garrafão. Hoje em dia funciona como o Lamar Odom, um termômetro para o time Angelino.

Não sei ao certo aonde esse time pode chegar, mas com certeza ele tem vocação para grandes repercussões, sejam elas positivas ou negativas. Diria que o primo rico de LA vai viver uma temporada superlativa, aonde qualquer coisa que não seja títulos e quebra de recordes irá ser considerados como uma falha.

segunda-feira, 5 de novembro de 2012


Ah... faz tempo que eu não entrava aqui. Meu recanto para desabafar, meu cantinho de liberdade, o lugar que eu sempre recorri de maneiras corretas e outras não (uma delas até hoje eu me arrependo...). Pois bem, hoje eu estou numa fase pensador, não chego a dizer sentimental, mas diria que um pouco mais humano. 
E por causa disso hoje vou falar sobre sentimentos (se tem algum insano que por acaso caiu nesse blog por engano favor sair, porque não garanto que vai ser coisa insana).

É engraçado como às vezes nós estamos passando por algo de dificuldade que nos incomodam, um momento em que parece que tudo está complicado e agente pensa que é algo externo que nos está atrapalhando. E aí agente pensa: "São meus planos traçados que não se concretizaram que está atrapalhando tudo!" ou mesmo diz que assim que eu conseguir o que eu almejo eu vou ficar completamente feliz".
Pois bem, seus planos se realizam e você consegue cumprir suas metas. Tudo está perfeito! Mas não está. Aí eu me pergunto, porque ainda falta algo? Porque esse vazio dentro de mim? E continuo a me indagar tentando achar o porquê ou os porquês de se ter tanto e parecer pouco, de faltar tanto.
Isso me corrói por dentro. Me faz mal, chego a me afogar nessa ardência sem sentido. É como se algo me fizesse um duplo sentimento: ao mesmo tempo em que me causa um vazio imenso dentro do peito, ele causa algo que me consome, corrói, que pulsa dentro de mim, pedindo que eu complete o que falta. 
Mas como completar algo se não se sabe o que falta, ou quem falta. E se você falta, o que eu faço? Cadê você que nessas andanças mundanas não aparece. É como se eu te esperasse sem saber quem é você, é como se eu já te conhecesse sem nunca ter te visto. 
É insanidade pura, eu sei! Mas o que fazer? Gritar aos quatro cantos para que eu te encontre? Ou de repente esperar complacente o momento que não sei quando chega. Chega a ser desolador essa situação, entretanto é o mesmo momento que me inspira que me dá vontade de mudar e virar o mundo de cabeça pra baixo, atrás de algo que complete o vazio. Será que precisarei eu viver com algo que não me preencha completo até que eu te ache? Já imaginei ter achado, mas uma dúvida que me quebrou isso e num lapso tomei uma decisão (concordo que arrisquei no que não deveria e apesar do meu arrependimento hoje, acho que virou algo irreversível). depois desses segundos e voltando ao pensamento inicial, eu volto a me perguntar: E aí? O que fazer? O que tentar? Ou se tentar ou não? É... são perguntas fáceis com respostas difícil, e infelizmente vão ficar sem ser respondidas até segunda ordem.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Basquete É Raça!

Em um tempo que Eu tenho visto o StreetBall crescendo, eu estava apenas esperando o melhor momento para expor minha opinião sobre essa nova onda que ao meu ver afeta e muito o basquete. Antes de tudo quero salientar que curto Street, acho massa as dunks, os esilo das roupas, entretanto eu o vejo apenas como uma exibição. E para falar a verdade nem se compara com um jogo de basquete, não tem defesa, ne competitividade. Mas não me alongarei sobre o quão o StreetBall perde pro basquete pois não teria graça.Vejam só: há dois dias teve um dos jogos das semi dos playoffs na East Conferece, Heat e Celtics, um jogaço, com belas enterradas, cross overs e tocos ( tudo isso também há no StreetBall), e teve a dedicação dos jogadores, como o caso do Rondo que teve uma grave torção de cotovelo, Eu pensei na hora "O Boston perdeu um grande o armador, com certeza ele não joga mais nessa temporada." Mais eis que esse maravilhoso esporte que eu tanto amo mais uma vez mostra seu poder de fazer as pessoas superarem seus limites. Ele foi pro vestiário e depois de algum tempo, voltou pro jogo e mais jogou muito, roubando bolas e fazendo assistência com uma única mão. Aí eu me pergunto, quando que isso ocorreu no Street ? E alguns podem dizer que isso é um fato isolado, mas não é. Quem não se lembra do Black Mamba ano passado jogando com o dedo quebrado a ainda sim, levou o LAL para o título e foi MVP das finais, ou Isais Thomas jogando o joelho zuado (esse é mais antigo, anos 80) ou o Magic que foi campeão olímpico sendo soro positivo. E eu poderia continuar citando inúmeros casos, a agora eu pergunto aos Adoradores do Street: "Quando que um jogador de Street fez isso, ou algo parecido?". Eu respondo pro vocês NUNCA, pois não é isso que o Street prega, ele prefere zuar o cara do que fazer uma cesta, ele prefere dar um drible e tacar a bola pra cima do que fazer um arremesso. Então, quando alguém for falar alguma coisa, lembre-o do seguinte... Basquete é pura raça!

Só para ilustrar o que eu disse. deem uma olhada na foto de como ficou o braço do Rondo ( Ele voltou e foi destaque do jogo)
                                         
                            http://www.youtube.com/watch?v=7oxC2WbRA1M


I Love This Game.

terça-feira, 10 de maio de 2011

Um Furacão a Cavalo Veio do Texas e Varreu o Bi Campeão

É galera.... fazia tempo que agente não era varrido assim. Nem me lembro quando que foi isso, se Eu não me engano foi em 2006 a ultima vez que o LAL foi varrido numa série de playoff. Mas efim, não nos apeguemos ao passado e sim aos fatos e lições que podemos tirar dessa série e dessa temporada. ( Não estou em nenhum momento arrumando desculpas para a derrota e sim inferindo aquilo que interessa ao LAL. O Mavs jogou muito, e mereceu a vitória.).

1° Da nossa maior estrela e MVP (pra gente ele é e sempre será MVP e sucessor do MJ): Na série ele teve um desempenho abaixo do esperado, no qual pode-se creditar em partes a sua torção de tornozelo, mais não foi só isso, foi notório que o Black Mamba não estava com aquela gana que ele geralmente tem... faltou um pouco de brilho, ele até teve lampejos do que ele já mostrou em sua vitoriosa carreira, sendo 5 vezes campeão da NBA sendo três como "estrela coadjuvante" (Já que a maior estrela do tri campeonato era o Shaq, que inclusive foi MVP das 3 finais) e outras duas como "O Cara". Mas esse não foi o mesmo, foi uma pena, pois achávamos que o LAL poderia perder, mas numa série disputada e decidida nos últimos, ou no último lance do jogo.



2° Vamos falar do Paul Gasol, ou do que não foi nessa série. Ele foi apático, fraco, me lembrou o Gasol que não tinha nenhuma raça nem vontade naquela série que nós perdemos para o Celtics. Como o Luan Knaya disse ele foi soft. E foi impressionante sua lentidão em alguns momentos que nem de longe pareceu o jogador que praticamente decidiu o jogo  naquele jogo contra o Boston na temporada passada. Eu sinceramente achei que ele tivesse mudado, mas não sei não, acho que o Gasolsinho tem uma energia diferente, não contesto a grande técnica que o mesmo tem, mais sim a energia que o KG tem, aquela força de superar seus limites, acho que isso que falta pra ele.

3° Sobre os nossos reservas. Precisamos que eles sejam mais produtivos, temos jogadores de qualidade que precisam mostrar o serviço.

4° Precisamos de point guard novo e com qualidade, pois o Fisher está com uma idade avançada e que precisa dar velocidade ao time. Velocidade...ah velocidade que está faltando ao LAL, como o próprio Magic Falou nós precisamos de velocidade, jogar com Lamar, o Drew e o Gasol não dá é muita lentidão, pessoalmente eu só deixaria o Lamar que é o termômetro da equipe. Agora o Drew não dá, ele tem uma presença física, entretanto passa mais tempo machucado do que jogando, precisamos de um pivô dominante estilo Shaq, quem sabe não trocar esses dois e conseguir um Howard  (seria um sonho) ou o nosso querido Nenê, que foi o melhor arremessador da posição e tem jogado muito.

5° Não dá pra não cornetar....porque o Lucke ainda está no time, não faz nada, jogou muito no tempo de universidade, e só. Tem um sobrenome de peso (por causa do Bill Walton que foi bicampeão da NBA). Era pior que o Farmar.

6° Quem será nosso técnico agora que o Lord of de Kings se aposentou denovo. E agora parece ser sério... precisamos de um técnico de alto nível, lembro do Briant Shaw como jogador, mas não sei se ele tem capacidade pra cuidar da equipe.

E é isso, não é preciso falar que o time da cidade onde tudo é grande (Uma espécie de Itu nos EUA), jogou demais. Pricipalmente o Dirk, jogou como MVP ( que inclusive já fora eleito já a algum tempo) e o banco do Mavs jogou mais.
E fica as esperanças de mudanças para a próxima temporada, que o nosso tão querido e amado Los Angeles Lakers volte a ser campeão e que volte a ter uma atuação digna duma das maiores franquias de todos os tempos da NBA.


quinta-feira, 28 de abril de 2011

Indiscrição Digital

Acho que muitas pessoas já escreveram sobre o assunto, e eu garanto que uma quantia significativa delas escreve de uma diferente melhor do que a minha. Todavia, acho  de suma pertinência o meu relato sobre isso, pois assim como todas as minhas postagens, essa é um desabafo... um desabafo por uma situação constrangedora e indiscreta, que me fez pensar em como não existe momentos de privacidade nos dias de hoje.
Num passado recente, podia-se fazer algo público escondido com uma relativa tranquilidade, antes era possível fazer alguns comentários ou mesmo "dar regaço" sem que isso virasse o próximo hit do momento ou mesmo o viral da moda. Ao passo que, atualmente, que se faz agente corre o risco de cair no Youtube (posto que qualquer inútil tem pelo menos um celular com câmera), e essas coisas em poucos minutos estão alagando as redes sociais. Mais uma vez demonstrando a falta de privacidade do mundo atual. Ou mesmo as câmeras digitais que as vezes pegam o exato momento de alguma coisa, o que pode ser bom quando está se assistindo algum jogo de esporte ou momentos espetaculares, porém é horrível quando a imagem dá margem para a dupla interpretação, como no caso do nosso ilustre e idolatrado Barack Obama que fora fotografado e parecia que o nosso presidente estava admirando a bela bunda de uma estagiária (não tenho certeza se ela é estagiária ou não, mas vocês entenderam), quando na verdade ele estava ajudando uma senhora a descer alguns degraus. E não tem jeito hoje em dia impera o espírito big brother inunda as redes sociais com suas fotos e vídeos. O que pra mim sempre foi algo que eu curti ou ainda curto pimenta no rabo dos outros é refresco mas tenho que admitir que agora que aconteceu comigo eu fiquei meio sem graça... tá bom não fiquei sem graça mais poderia. Eu não sei qual é a solução, ou se tem que haver uma solução, mas de uma coisa eu tenho certeza, tomarei muito cuidado  de agora em diante, nunca se sabe aonde pode ter uma câmera. (esse final pareceu algo meio paranóico, huauahu).

http://www.youtube.com/watch?v=uI1ODhwJKtE